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terça-feira, 15 de junho de 2010

RAPIDINHAS CULTURAIS NUM ANO DE CONTRASTES

Chegando mais uma edição das tradicionais "Rapidinhas Culturais da Letra Elektrônica". Semana de um tanto persistente quanto inédito friozinho, vivemos uma ano de contrastes que demonstra na prática a vocação que o capixaba tem para reclamar: passamos três meses amaldiçoando o calor infernal do início do ano e agora nada nos resta a não ser congelar. Enquanto a coisa não esquenta de novo, o que certamente vai acontecer, o jeito é torcer pelo Brasil pra ver se a Copa passa mais depressa, afinal, ninguém aguenta mais esse bafana bafana na nossa vuvuzela... Ou vice versa.

Amanhã tem em Vitória a Orquestra de Câmara de Tallin, capital da Estônia e que traz alguns dos músicos mais respeitados daquele país. O grupo possui diversos CDs, dentre eles destaca-se Te Deum, de Arvo Pärt, numa gravação junto à Estonian Philharmonic Chamber Choir, em 1993. Em 1996, duas outras gravações: Crystallisatio, de Erkki-Sven Tüür (também junto à Estonian Philharmonic Chamber Choir) e Litany, de Arvo Pärt (junto ao Hilliard Ensemble, Estonian Philharmonic Chamber Choir e à Lithuanian Chamber Orchestra). E em 2001, gravaram Neenia, de Heino Eller, todos pelo selo ECM. Segue então o convite:


Na sexta vai rolar o lançamento da obra cujo (cujo?) convite segue abaixo, abordando aspectos históricos da imprensa local. Fiquei muito curioso com esse lançamento e vou logo avisando que comparecerei, afinal, como bom capixaba da botoculândia adoro uma boca livre. Vou especialmente para conferir se nesse lançamento alguém lembrou de abordar a importância da Cotação do Café para o desenvolvimento do telejornalismo local... Ora gente, sejam banani comigo!

Já que terminamos falando de história, vai uma foto antiga de nossa cidade , que o Léo mandou para meu email, e aproveito para fazer uma pergunta-piada-pronta: se você fosse para um lugar desconhecido e te dessem a opção de ficar hospedado na Ilha do Príncipe ou na Ilha do Boi, qual você escolheria? Ó lá que beleza a Ponte Seca na época que ainda era molhada:


Pra frente Brasil! Quem vai Sentar a Pua não tergiversa, arremete de ferro em brasa e verruma o bruto.

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