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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

CENAS EXCLUÍDAS DO LIVRO DO PÓ: INTERMEZZO

Antes de prosseguir com mais um causo dos que ficaram de fora do Livro do Pó vou sapecar umas rapidinhas culturais bacanas porque elas me chegam a todo momento - e eu acho isso muito bom – de modis (saravá Muçum!) que a gente tem que fazer a nossa parte pela “cenalocal” botocuda. Então:


O Bar sinuca “Bola da Vez” está dando início a um projeto maneiro chamado “O Som da Vez”, convidando na estréia o músico Sandro Castro, velho conhecido da galera anos 80. No repertório rolam canções de várias vertentes: do rock ao pop, do blues ao folk, MPB e regionais e outros bichos. Some-se a isso a já tradicional jogatina de sinuca e o imperdível tira gosto feito pela Tia...


Resumão Elektrônico

Projeto O Som da Vez com Sandro Castro

02 de setembro (quinta) 21 hs.

Local: Bar e Sinuca Bola da Vez.

Endereço de capixaba: Av. Hugo viola em Jardim da penha, na rua do Extra Bom, moleza!!!



O companheiro Maurilen Cruz (Gallerani essa sua banda toca róqui?) repassando também um convite para o espetáculo teatral “Os Mendigos e o Pato do Imperador”, que tem texto e direção de Rodrigo Paouto. A peça será estrelada pela Trupe Teatral “Iá... Pocô!” e a parada vai rolar nos próximos dias 4 e 5 de setembro, no Theatro Carlos Gomes.


O grupo deu seus primeiros passos na cidade de Aracruz por volta de 2005, estreando em Vitória em meados do ano passado, tem o objetivo de fortalecer o Teatro em particular e a Cultura em geral, deixando arte, alegria e felicidade por onde passar. O Iá... Pocô tem um blog muito legal que pode ser acessado no seguinte link http://trupeiapoco.blogspot.com/ Visitem, apóiem e participem...



Antes de postar outra cena deletada do Livro do Pó, quero explicar que são histórias descartadas numa tentativa de descentralizar a pegação da mulherada no personagem do Zeca. Apesar de não ser uma obra tão séria assim, O Livro do Pó não era para se prestar a essas aventuras rocambolescas e perigava descambar em uma espécie de Memórias do Casanova ou Don Juan Botocudo. Outras tentativas tiveram melhor êxito e ficaram no livro como foi o caso da garota “já quero ir” de Guriri, passagem que, aliás, rendeu comentários desiludidos de uma garota do passado de um dos personagens, que não conseguiu separar fantasia de realidade... Mas, no final das contas, quem de nós é esse que consegue?



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